terça-feira, 8 de setembro de 2009


Woke up this morning
Singing an old, Beatles song
We're not that strong, my lord
You know we ain't that strong
I hear my voice among the others
Through the break of day
Hey, brothers
Say, brothers

It's a long long long long long long long long long
It's a long way
It's a long long long long long long long long long
It's a long way
It's a long way
It's a long way...


'(...) Tudo isso dói. Mas eu sei que passa, que se está sendo assim é porque deve ser assim, e virá outro ciclo, depois. Para me dar força, escrevi no espelho do meu quarto: 'tá certo que o sonho acabou, mas também não precisa virar pesadelo, não é?' È o que estou tentando vivenciar. Certo, muitas ilusões dançaram - mas eu me recuso a descrer absolutamente de tudo, eu faço força para manter algumas esperanças acesas, como velas. Também não quero dramatizar e fazer dos problemas reais monstros insolúveis, becos-sem-saída. Nada é muito terrível. Só viver, não é? A barra mesmo é ter que estar vivo e ter que desdobrar, batalhar um jeito qualquer de ficar numa boa. O meu tem sido olhar pra dentro, devagar, ter muito cuidado com cada palavra, com cada movimento, com cada coisa que me ligue ao de fora. Até que os dois ritmos naturalmente se encaixem outra vez e passem a fluir. Porque não estou fluindo.' Caio F.















['Sempre deusa, continuo andando pelo mundo, chorando ao telefone, prestando muita atenção, divertindo gente']

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